Salário maior não é considerado prioridade, mas fica em segundo lugar entre os que cogitam trocar de área de atuação
Pesquisa realizada pela Curriculum mostrou que 56,2% dos profissionais atuam na área em que se formaram. A pesquisa foi realizada com 4.040 pessoas entre homens e mulheres com superior completo e faixa etária de 25 a 35 anos, todos residentes no Brasil.
Mas e quanto a mudar de área? Quando os profissionais foram questionados sobre uma possível mudança, 41,4% disseram talvez; 29% disseram sim e os outros 29,6% disseram não. A maior parcela, que cogita a mudança, leva em consideração a possibilidade de crescimento na carreira (28,7%), a oportunidade de ganhar um salário maior (23,9%) e ter mais satisfação com a atividade (22,5%). A pesquisa ainda mostra que estes profissionais, caso decidam mudar de segmento de atuação, pretendem fazer isso em até seis meses (46,9%).
Dentre os 43,8% que não atuam na mesma área em que se formaram, 86,1% gostariam de trabalhar nela. Ainda nesta mesma amostra, 74,9% dos entrevistados não são graduados em cursos relacionados à sua área profissional atual.
Para Marcelo Abrileri, presidente da Curriculum, os resultados mostram a ambição do profissional brasileiro. “A possibilidade em crescer profissionalmente significa unir o que se gosta de fazer com melhores salários. Às vezes se descobre que na área de formação original esta união nem sempre é possível, e isso pede mudança. No entanto, esta troca é positiva, demonstra amadurecimento profissional e responsabilidade com a carreira, mesmo que os bons resultados venham a médio ou longo prazo”, diz.
Mas e quanto a mudar de área? Quando os profissionais foram questionados sobre uma possível mudança, 41,4% disseram talvez; 29% disseram sim e os outros 29,6% disseram não. A maior parcela, que cogita a mudança, leva em consideração a possibilidade de crescimento na carreira (28,7%), a oportunidade de ganhar um salário maior (23,9%) e ter mais satisfação com a atividade (22,5%). A pesquisa ainda mostra que estes profissionais, caso decidam mudar de segmento de atuação, pretendem fazer isso em até seis meses (46,9%).
Dentre os 43,8% que não atuam na mesma área em que se formaram, 86,1% gostariam de trabalhar nela. Ainda nesta mesma amostra, 74,9% dos entrevistados não são graduados em cursos relacionados à sua área profissional atual.
Para Marcelo Abrileri, presidente da Curriculum, os resultados mostram a ambição do profissional brasileiro. “A possibilidade em crescer profissionalmente significa unir o que se gosta de fazer com melhores salários. Às vezes se descobre que na área de formação original esta união nem sempre é possível, e isso pede mudança. No entanto, esta troca é positiva, demonstra amadurecimento profissional e responsabilidade com a carreira, mesmo que os bons resultados venham a médio ou longo prazo”, diz.
Fonte: Curriculum
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